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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Bahia lidera a geração de empregos no Nordeste ........

Bahia lidera a geração de empregos no Nordeste em janeiro (Dias D'Ávila é o terceiro em geração de empregos na RMS)
A Bahia voltou a liderar a geração de postos de empregos na região Nordeste ao apresentar em janeiro deste ano um saldo de 6.861 postos de trabalhos celetistas. O setor de ‘serviços’ foi o que mais se destacou com 3.363 postos, conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados, nesta quinta-feira (23), pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
Para o secretário estadual do Trabalho, Nilton Vasconcelos, os números são positivos e mantêm a expectativa de continuidade na geração de novos empregos com carteira assinada em 2012. “Devemos ser cautelosos com previsões numa quadra de crise internacional. O importante é continuar a política de atração de novos investimentos, combinado com a garantia de crédito para a produção e o consumo”, explicou.
Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego, o resultado que a Bahia ostenta no mês de janeiro foi o melhor da região Nordeste e decorreu, principalmente, da expansão nos setores de ‘serviços’ (+3.363 postos), da construção civil (+1.477 postos) e da indústria de transformação (+1.375 postos).
Atuação do interior (veja Dias D'Ávila)
Na série ‘ajustada’, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, o montante de empregos gerados na Bahia atingiu 71.095 postos de trabalho, o que corresponde a um aumento de 4,45%, no acumulado dos últimos doze meses. Este resultado foi o segundo melhor do Nordeste, ficando atrás apenas de Pernambuco que gerou 96.213 postos em igual período.
O total de 6.861 empregos formais na Bahia é fruto da destacada atuação das principais cidades do interior que totalizaram 4.793 postos formais. O resultado geral de empregos no estado é equivalente à elevação de 0,41% em relação ao estoque de assalariados com carteira assinada do mês anterior.
A Região Metropolitana de Salvador (RMS) teve também uma boa performance e registrou um acréscimo de 2.068 empregos (+0,24%). O saldo de 6.861 empregos criados na Bahia em janeiro foi mais favorecido pelo desempenho dos municípios do interior, com a geração de 4.793 postos, enquanto a RMS participou com um saldo de 2.068 empregos.
Salvador foi o município metropolitano com o maior saldo (2.190 empregos), seguido de Camaçari e Dias D’Ávila com, respectivamente, 362 e 225 empregos. Candeias e Simões Filho tiveram saldos negativos de 107 empregos cada um.
No interior, os cinco municípios com melhores desempenho foram Feira de Santana (561 postos), Vitória da Conquista (269), Jequié (232 postos), Cruz das Almas (173) e Teixeira de Freitas (172). Contrariamente, Casa Nova, (-221 postos) e Paulo Afonso (-74 postos) sobressaíram-se com saldos negativos entre os municípios baianos com mais de 30 mil habitantes.
Saldo nacional
Em janeiro de 2012, o país obteve um saldo de 118.895 postos de trabalho formal celetista. Este é o quarto melhor resultado da série histórica, e revela um crescimento de 0,31% em relação ao estoque de emprego do mês anterior. O quadro mostra um comportamento favorável do mercado de trabalho, que ficou 30,76% acima da média de geração de empregos para os anos de 2003 a 2011. O resultado indica a continuidade do dinamismo observado nos últimos anos.
Em termos setoriais, a expansão do emprego em janeiro originou-se do aumento em seis dos oito setores de atividade econômica. O destaque é o setor de ‘serviços’ que, com a geração de 61.463 postos (0,40%), obteve o segundo maior saldo para o mês.
Na construção civil foram registrados 42.199 novos postos (1,46%), também o segundo melhor resultado, para o mês e a maior taxa de crescimento entre os oito setores. Na indústria de transformação, o saldo foi de 37.462 postos (0,46%). Em breve, os dados do mês de janeiro estarão detalhados no Relatório Mensal elaborado pelo Observatório do Trabalho da Bahia e publicado no site da Setre.
FONTE: SECOM

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

IMPORT BIJUX TUDO NA PROMOÇÃO...............

1º DE MARÇO VAI FICAR NA HISTÓRIA............................



Empresas podem consultar ficha de candidatos no SPC e na Justiça antes de contratar

Empresas podem consultar ficha de candidatos no SPC e na Justiça antes de contratar
Diego Carvalho O Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidiu, por unanimidade, que as empresas podem fazer consultas no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), na Centralização dos Serviços dos Bancos (Serasa) e em órgãos policiais e do Poder Judiciário antes de contratar empregados. A ação havia sido movida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), que entendeu que a pesquisa era discriminatória.
O caso começou a ser apurado em 2002, por meio de denúncia anônima, que informava que uma rede de lojas sergipana fazia a pesquisa durante o processo seletivo. A empresa se recusou a mudar a conduta e o MPT decidiu abrir uma ação civil pública. A primeira instância da Justiça condenou a empresa a abandonar a prática, sob pena de ser multada em R$ 10 mil a cada consulta. A rede lojista também foi condenada a pagar indenização de R$ 200 mil por dano moral coletivo.
A empresa recorreu à corte trabalhista local que reverteu a primeira decisão. Para o Tribunal Regional do Trabalho de Sergipe os concursos públicos também fazem exigências rigorosas na contratação de candidatos e que o caso só seria configurado discriminação se houvessem critérios em relação a sexo, origem, raça, cor, estado civil, situação familiar ou idade.
A Segunda turma do TST concordou com o tribunal sergipano e ainda defendeu que os cadastros em questão são públicos e que não há violação da intimidade ao acessá-los. Para os ministros, o empregador tem o direito de consultar os antecedentes dos candidatos para garantir que estão fazendo uma boa escolha. 

A PONTAL ESTÁ DE CARA NOVA.....

 A PONTAL CALÇADOS DE DIAS D'ÁVILA ESTÁ DE CARA NOVA..........




sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

FERIADO MUNICIPAL......

DIAS D'ÁVILA COMEMORA AMANHÃ, SÁBADO DIA 25 DE FEVEREIRO , 27 ANOS DE EMANCIPAÇÃO POLITICA E ADMINISTRATIVA.
PARABÉNS DIASD'AVILENSES... QUANTO AO  COMÉRCIO FUNCIONARA NORMALMENTE , FICANDO A CRITÉRIO DO COMERCIANTE O HORÁRIO DE EXPEDIENTE.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

PM monta esquema para entrega de documentos perdidos.

Uma equipe de 34 profissionais composta por policiais militares e funcionários civis estão diuturnamente encarregados pelo cadastramento dos documentos perdidos pelos foliões durante o carnaval 2012. A PM monta anualmente um esquema diferenciado para atender a demanda e garantir que os documentos retornem para seus titulares.

Entregues nos postos de Comando da Polícia Militar, distribuídos nos circuitos da festa, os documentos encontrados são encaminhados ao Departamento de Comunicação Social (DCS), onde é realizada uma triagem inicial, seguida do cadastramento e lançamento imediato do nome do titular no site institucional da PM www.pm.ba.gov.br , onde o folião pode pesquisar se o seu documento foi encontrado. 

Além das cédulas de identidade, são encontrados documentos de Cadastro de Pessoa Física (CPF), Carteira Nacional de Habilitação (CNH), carteira estudantil, cartões bancários. Até essa segunda-feira (20), quinto dia de carnaval, foi cadastrada uma carteira de motorista de um cidadão israelense. Para resgatá-los, o folião deve comparecer no Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) do Shopping Barra, a partir da próxima segunda-feira (27), das 8 às 18h. 

Mediante consulta prévia no site oficial da PM, a responsável pela coordenação de documentos perdidos, capitã Núbia Galindo, alerta: “Por conta das viagens programadas abrimos um precedente para entrega antecipada aos turistas”, assegurou a capitã. Assim, os turistas com retorno marcado antes da entrega prevista para entrega no SAC (27), podem resgatar seus documentos no Quartel do Comando Geral (QCG), no Campo Grande, no horário das 8 às 20h. A PMBA registrou 4.012 documentos perdidos no carnaval 2011.Publicada: 20/02/2012 18:21| Atualizada: 20/02/2012 18:20

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

À hora e vez das micro e pequenas empresas

Com uma carga tributária de dar inveja a governos socialistas, uma burocracia capaz de tirar do sério monges tibetanos e taxas de juros que assustariam até o Mike Tyson, o Brasil tem um longo histórico de repressão aos empreendedores.
Não que nós brasileiros tenhamos algum defeito de fabricação que nos impeça de empreender. Pelo contrário. O jeitinho brasileiro nada mais é do que uma mutação de empreendedorismo que não teve como aflorar.
 Com a legislação e a economia jogando contra, só um louco para abrir uma empresa no Brasil. Ainda na primeira metade desta década, quando o mar econômico já estava bem menos revolto que no período hiperinfl acionário, metade das empresas montadas no País morria antes de completar seu segundo ano de vida.
Enquanto isso, nos EUA, quem quisesse montar uma empresa encontrava legislação favorável, crédito farto e uma cultura que, ao contrário da brasileira, valoriza as tentativas, mesmo as malsucedidas. Não por acaso, os EUA se tornaram a meca do empreendedorismo.
 Gradualmente, tudo começou a mudar. Na virada do milênio, estourou a bolha da Nasdaq, destruindo o sonho de milhares de empresas que queriam se tornar a próxima Microso . Com elas foram embora milhares de chineses e indianos, que chegaram a ser 40% dos funcionários das empresas pontocom do Vale do Silício, na Califórnia. Sem empregos e oportunidades, eles fi zeram as malas e foram empreender em seus países.
 Em 2008, a explosão da bolha imobiliária e a conseqüente crise financeira complicaram mais a vida dos que tentavam montar um negócio nos EUA. De lá para cá, estima-se que a mortalidade das empresas americanas em seu primeiro ano de vida, tradicionalmente próxima a 15%, dobrou.
Enquanto isso, nosso manco capitalismo tupiniquim começou a funcionar aos trancos e barrancos, alimentado pela fome asiática por nossas matérias-primas e, nos últimos anos, depois que os bancos centrais dos países ricos inundaram o mundo de dinheiro, por uma ampla disponibilidade de capitais.
Com maior penetração nos principais focos recentes de crescimento brasileiro, nossas micro e pequenas empresas (MPEs) começaram a florescer. Nos últimos 12 meses, quase 80% dos 2,5 milhões de empregos criados no Brasil vieram delas. São principalmente elas que atendem os 55 milhões de brasileiros que emergiram das classes D e E nos últimos cinco anos. MPEs têm maior presença no interior, que, na carona do agronegócio, vem crescendo mais do que as capitais.
As MPEs concentram-se nos setores de varejo e serviços, que têm liderado nosso crescimento.
Até o crédito, antes desconhecido pelas MPEs, começou a dar as caras.
Como conseqüência, a mortalidade de nossas empresas nos seus dois primeiros anos despencou para 22% e é hoje inferior à das dos EUA.
Tudo isto sem que nossas mazelas estruturais fossem resolvidas. Isto me faz pensar no que aconteceria se o governo parasse de atrapalhar: acabasse com a burocracia para abertura e fechamento de empresas, reduzisse impostos e cortasse gastos, permitindo que os juros caíssem. Até você iria se tornar um empresário, não iria?
Ricardo Amorim é economista, apresentador do programa “Manhattan Connection”, da Globonews, e presidente da Ricam Consultoria.

Fonte: Revista Isto É

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

BLOG CDL

Mantendo você  sempre conectado com o comércio 
de Dias D'Ávila